quarta-feira, 27 de julho de 2011

PESSOAS GASTAM MENOS DE 40 MINUTOS POR DIA PARA COMER


Não levamos nem 40 minutos diários comendo. Foto: Getty Images 
 
Comer depressa faz mal à saúde
 

Patricia Zwipp
A correria do dia a dia interfere até no tempo destinado a refeições. De acordo com uma pesquisa da marca de queijos President realizada com britânicos, as pessoas gastam apenas 39 minutos e nove segundos por dia com a alimentação. Os dados são do jornal Daily Mail.
Para muitos, a hora do almoço foi substituída por um sanduíche rápido, que é ingerido em uma média de 12 minutos e 49 segundos. O café da manhã dura sete minutos e 20 segundos, e normalmente consiste em apenas uma fatia de torrada. O jantar leva 19 minutos.
Do total de entrevistados, metade tem tantos afazeres que chega a pular o almoço, sendo as mulheres mais propensas a essa atitude que os homens. Comer tornou-se uma rotina puramente funcional para três quartos, que consomem as iguarias com tanta pressa que nem conseguem apreciar o sabor. E 45% se distraem com outras tarefas enquanto se alimentam, sem perceber se estão satisfeitos.
Ter mais tempo para se sentar e saborear o cardápio é o desejo de 78%. Nove em cada dez disseram que, nas raras ocasiões em que conseguiram realizar uma refeição em família, apreciaram o momento e se sentiram melhor.
"É muito importante ter tempo para saborear os alimentos, porque isso tem um efeito sobre o nosso emocional e bem-estar físico, e pode afetar nossa produtividade", disse o psicólogo Richard Woolfson, da empresa responsável pelo levantamento.
Comer depressa diminui a mastigação. Os alimentos chegam em pedaços grandes ao estômago, aumentando seu trabalho, e o resultado é digestão inadequada, azia, fermentações e gases. A situação ainda pode levar a problemas de estômago, como dores, desconforto, gastrite e, em casos mais severos, até mesmo a úlcera. Além de permitir saborear melhor as iguarias, alimentar-se com calma estimula o centro da saciedade. Assim, a possibilidade de excessos passa longe e a balança agradece.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

DETERMINAÇÃO É A CHAVE DO SUCESSO!

A vida é feita de escolhas que só você pode fazer!
Eis aí uma das minhas clientes, com essa não tem frescuras.
Parabéns Simone Andrade!!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Casais são mais felizes quando a esposa é mais magra que o marido, diz estudo

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A relação entre a gordura corporal da esposa e do marido tem influência na felicidade do casal. Um estudo da Universidade do Tennessee mostrou que quando o índice de massa corporal (IMC) da mulher é menor que o do homem ambos se mostram mais felizes no momento do casamento e após quatro anos. O IMC é um cálculo feito a partir do peso e da altura da pessoa e é utilizado para estimar a gordura corporal.
Os pesquisadores analisaram 165 casais recém-casados e acompanharam os níveis de satisfação pelos primeiros quatro anos de casamento. O IMC mais alto das mulheres estava relacionado a uma maior satisfação delas no início do casamento que diminuiu com o passar do tempo. Para os homens essa situação gerou menor satisfação no início do casamento que não piorou com o passar dos anos.
Independente do peso absoluto do casal, mulheres com IMC menor que o do marido mostraram maior satisfação com o casamento ao longo do tempo, assim como seus maridos. As mulheres iniciaram o casamento com níveis altos de satisfação em todos os casos, mas as que tinham IMC maior que o do marido apresentaram queda mais acentuada na satisfação através dos anos. Já os homens tiveram satisfação inicial maior quando a esposa tinha menor IMC e mantiveram-se satisfeitos nos quatro anos seguintes.
Os pesquisadores concluem que a pressão para as mulheres manterem um peso mais baixo é maior, já que a importância do seu IMC no relacionamento é maior. Os dados mostram que a relação entre o casal e não o peso absoluto que importa, é possível ter mais satisfação no casamento encontrando o parceiro certo.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

AGACHAMENTO E DESENVOLVIMENTO FÍSICO GERAL

Este poderoso exercício vai levar você a EXPLOSÃO MUSCULAR!

Grazi Santos no agachamento livre.

O agachamento livre é um dos mais poderosos e temidos exercícios dos treinos em academia.Por ter muitas articulações envolvidas no movimento e solicitar diversos grupos musculares como: Glúteos, quadríceps, quadrado lombar, femurais, reto do abdomen e panturrilhas, causa maior elevação do hormônio do crecimento (GH) que qualquer outro exercício de musculação.
Quantidade maiores de GH no organismo estão relacionadas ao aumento geral da massa muscular e menor percentual de gordura corporal. 

TREINO DE HOJE NA SUPER FITNESS


Eu e meu amigo Alex (proprietário da SUPER FITNESS)

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Cafeína interfere na produção hormonal feminina

Um estudo que acaba de ser finalizado pela Escola Médica de Harvard indica que a cafeína afeta a produção de estrogênio e de outros hormônios sexuais femininos, podendo favorecer casos de câncer de mama e nos ovários. Os especialistas ainda não desvendaram os detalhes da relação entre a substância e o risco de câncer. Mas, conhecendo a influência dos hormônios sexuais na doença, a hipótese é que a variação hormonal causada pela substância acabe aumentando a incidência de câncer quando já existe a propensão.

"Segundo a IFIC (International Food Information Council), o ideal é consumir, no máximo, 300 mg de cafeína por dia, o que equivale a três xícaras de café", afirma a nutricionista Roseli Rossi, diretora da Clínica Equilíbrio Nutricional [mas por que arriscar? O ideal mesmo é nenhuma...]. Para ultrapassar esse limite, sem temer os riscos, ela indica uma consulta com o cardiologista ou, no caso das mulheres, até mesmo com o ginecologista. Para chegar a esta conclusão, os médicos acompanharam 1.200 mulheres, verificando a relação entre o consumo de cafeína e as variações hormonais.

As pacientes ainda preencheram vários questionários, relatando hábitos alimentares e descrevendo o estilo de vida, além de fornecerem amostras sanguíneas para avaliação das dosagens hormonais. Após a análise dos dados, foi confirmado que quanto maior o consumo de cafeína numa mulher em pré-menopausa, menores são os níveis do hormônio estradiol na segunda metade do ciclo menstrual. (...)

Onde ela está? Não é somente o café que contém a substância polêmica:
Refrigerantes tipo cola - lata (355 ml) - 37 a 45 mg de cafeína Café coado - 1 xícara pequena (50 ml) - 39 mg de cafeína Café coado - 1 xícara grande (240 ml) - 186 mg de cafeína Café instantâneo - 1 xícara pequena (50 ml)- 22 mg de cafeína Café instantâneo - 1 xícara grande (240 ml) - 106 mg de cafeína Chá [preto] em saquinho - 1 xícara grande (240 ml) - 3,2 mg de cafeínaLeite com achocolatado - 1 copo (240 ml) - 5 mg de cafeína Chocolate ao leite - 30 g - 60 mg de cafeína
Fonte: Web site

quarta-feira, 6 de julho de 2011

OS HÁBITOS QUE FAZEM BEM AO CÉREBRO

Atividade física estimula o desenvolvimento de novos neurônios em uma região do cérebro responsável pela memória.

Revista Época.com
 
Estudos recentes sugerem que o desempenho do cérebro melhora conforme envelhecemos. Algumas habilidades, como a capacidade de resolver problemas, atingem seu ápice entre os 40 e 60 anos. A boa nova, porém, vem acompanhada de um aviso: para manter os circuitos em pleno funcionamento com o passar dos anos, é necessário tomar precauções e colocar o corpo e a mente para funcionar.

Atividades físicas

Desde que os pesquisadores descobriram que os neurônios continuam a nascer durante toda a vida, ainda na década de 1980, o foco das pesquisas se voltou para descobrir quais fatores estimulariam a geração dessas novas células. Os cientistas descobriram que quanto mais sangue circular pelo cérebro, maior o número de novas neurônios. E uma ótima maneira de aumentar o fluxo sanguíneo é praticar exercícios.

Os estudos mais recentes sugerem que a atividade física estimula o desenvolvimento de novos neurônios em uma região do cérebro responsável pela memória, o hipocampo. O efeito se dá especificamente em uma pequena área do hipocampo, chamada de giro dentado. Outras regiões cerebrais, ligadas à cognição e ao raciocínio, também se beneficiam com atividades físicas. O neurocientista Art Kramer, da Universidade de Illinois, monitorou um grupo de pessoas com mais de 60 anos que praticou exercícios regularmente durante seis meses. O grupo teve um aumento do volume cerebral em áreas do lobo frontal, região importante para o raciocínio, e do corpo caloso, área que une as duas metades do cérebro. Pesquisas anteriores sugerem que, quando essa região sofre deterioração com o passar dos anos, a velocidade do raciocínio é prejudicada.

Não é preciso se tornar um atleta de triatlo para cuidar do cérebro. Caminhar trinta minutos, três vezes por semana já tem seus efeitos, dizem os especialistas.

Alimentação

A ciência ainda está começando a desvendar se - e como - a alimentação pode ajudar a manter o bom desempenho do cérebro. O que se sabe até o momento é que certos nutrientes podem chegar, sim, até o cérebro e afetar seu funcionamento, e que doenças crônicas ligadas à obesidade, como o diabetes, podem aumentar o risco de doenças neurodegenerativas, como o Mal de Alzheimer.

Os estudos na área estão direcionados para a ação de agentes anti-inflamatórios e anti-oxidantes (substâncias que impedem o acúmulo de moléculas nas células, que podem causar erros de funcionamento). Um experimento feito em animais pela pesquisadora Barbara Shukitt-Hale, da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, sugere que anti-oxidantes encontrados no morango, uva e derivados, espinafre e, principalmente, no mirtilo, (fruta comum na Europa) adiaram danos à memória e a funções motoras. No estudo, os ratos mais velhos, que já apresentavam declínio cognitivo, foram alimentados com extrato de mirtilo e morango. Os animais tiveram um desempenho melhor nos testes que mediram habilidades cognitivas e motores. E quando os pesquisadores analisaram o cérebro dos animais, perceberam que havia menos moléculas que podem causar erros de funcionamento nas células. “Nosso estudo mostrou que esses agentes antioxidantes têm efeito direto no cérebro, aumentando a produção de neurônios e de ligações entre essas células”, diz Barbara.

Ginástica Cerebral

Até a Nintendo, com o seu Brain Age, entrou no mercado dos games de ginástica cerebral, que prometem deixar a mente mais afiada e retardar os efeitos da idade. Nenhum desses jogos apresentou provas científicas do seu funcionamento, mas o surgimento desse nicho de consumo deixa a dúvida: é possível, por meio de estímulos direcionados, “treinar” nosso cérebro? Sudoku e palavra cruzada ajudam? Podemos exercitar nossa mente para resistir aos efeitos do envelhecimento? É o que os neurocientistas buscam descobrir no momento.

Estímulos à concentração e desvio de foco para treinar o cérebro parecem ter efeitos positivos. Um estudo conduzido na Universidade de Columbia pelo neurocientista Yaakov Stern usou um jogo chamado Fortaleza Espacial, que induz seus jogadores a se concentrar em tarefas distintas. Os resultados iniciais do estudo sugerem que treinar a concentração em uma tarefa, enquanto outras são realizadas ao mesmo tempo, melhora o desempenho em testes cognitivos.

Para Ivan Okamoto, pesquisador do Instituto da Memória da Universidade Federal de São Paulo, devemos apostar em atividades estimulantes em vez de investir em exercícios destinados apenas a melhorar o desempenho cognitivo. “A complexidade da tarefa é que vai fornecer mais dados, mais habilidades, tanto motoras quanto sensoriais e sensitivas”, diz Okamoto. “Melhor do fazer palavras cruzadas, é aprender uma língua estrangeira. Melhor do que jogar xadrez é navegar no computador”. O importante é viver em um ambiente estimulante e procurar sempre adquirir novas habilidades, seja um novo idioma ou aprender a tocar um instrumento. O relacionamento com a família e os amigos é outra maneira de estimular o cérebro. “Isso mantém a atividade intelectual e emocional”, diz Okamoto.

Por Teresa Perosa

segunda-feira, 4 de julho de 2011

MINHA TRUPE

DEFINIÇÃO MUSCULAR NÃO É BICHO DE SETE CABEÇAS

Muitos buscam a definição muscular, mas nem todos conseguem!
Se você quer ter um corpo com os músculos a mostra, basta aliar a boa alimentação a prática de exercícios bem orientada.
Eis aí uma das poucas pessoas que leva a sério o treinamento.
Parabéns Simone A. pela ótima definição!

domingo, 3 de julho de 2011

Roube sete segredos masculinos na academia e melhore o seu desempenho

Eles não têm medo da dor e investem na musculação, aprenda esses truques


por Ana Paula de Araujo

A facilidade com que os homens conseguem resultados na academia faz com que algumas mulheres se perguntem: por que não é assim comigo? Apontamos um culpado - a testosterona. Carlos Henrique Sapucaia, personal trainer da Academia Bioritmo e instrutor do SESC Belenzinho, de São Paulo, explica que esse hormônio é responsável pela recuperação das microlesões causadas pela musculação, e é justamente essa recuperação que leva ao aumento da massa muscular. Logo, quanto menor a quantidade de testosterona, menor a recuperação e menor o aumento de massa.

Além desse fator, as mulheres ainda devem se preocupar com outra coisa: a perda óssea - depois da menopausa, há a perda de 3% da densidade óssea ao ano, prejuízo que pode ser amenizado com a malhação. O personal trainer Carlos Henrique Sapucaia explica que malhando, nós criamos uma espécie de "poupança" de ossos, que serão gastos na velhice, prevenindo a osteoporose e osteopenia.

Mas a vantagem biológica não é a única responsável pelo melhor desempenho deles. Repare: homens e mulheres têm hábitos distintos na academia. Por isso, confira alguns segredinhos que é possível roubar dos homens sem vergonha alguma:  
  • Considere a musculação - Getty Images
  • Não tenha medo da dor depois da musculação - Getty Images
  • Treine em dupla - Getty Images
  • Sue a camisa - Getty Images
  • Alimentação correta - Getty Images
  • Lembre-se dos membros superiores - Getty Images
  • Esqueça um pouco da balança - Getty Images
 
 
Considere a musculação - Getty Images
Considere a musculação

Não adianta torcer o nariz. Embora os queridinhos de muitas mulheres sejam os exercícios aeróbicos - que de fato possuem importante papel no emagrecimento -, a musculação oferece gasto calórico ainda maior. Em atividades como esteira, jumping e step, você só gasta calorias durante a atividade. Já na musculação, o corpo continua queimando-as mesmo depois. O personal trainer Carlos Henrique conta que, para recuperar as microlesões causadas pela musculação e, consequentemente, aumentar a massa muscular, o corpo acaba gastando calorias enquanto você repousa.