A bebida impulsiona o desenvolvimento da obesidade, diabetes e aumenta os triglicérides
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A bebida impulsiona o desenvolvimento da obesidade, diabetes e o aumenta os triglicérides
Por Fernanda Brandão | Press FC
O consumo de refrigerante normal, diet ou light por brasileiros totaliza, por dia, mais de 15 milhões de litros. Isso é o que comprova a “Análise de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil”, realizada pelo IBGE.
Embora o refrigerante seja uma bebida consumida e aceita mundialmente, é importante ressaltar os efeitos que ele pode causar no organismo. “Os refrigerantes na versão normal possuem alto teor de açúcar simples, o que aumenta expressivamente o risco de desenvolver obesidade, diabetes tipo II, elevados níveis de triglicerídeos no sangue, além de impedir a absorção de nutrientes essenciais”, alerta Fabiana Curvelo, nutricionista mestre em alimentos, nutrição e saúde pela Universidade Federal da Bahia.
As versões diet ou light não contribuem para os riscos listados acima, pois não fornecem calorias. Porém, na fórmula existem edulcorantes, como aspartame, sacarina e ciclamato monossódico que podem elevar os níveis de pressão arterial, já que possuem alto teor de sódio. “Ensaios laboratoriais realizados em ratos constaram o surgimento de tumores na bexiga e no cérebro daqueles que foram submetidos a altas doses dos edulcorantes”, conta Fabiana.
É preciso evitar principalmente os refrigerantes à base de cola. Eles podem contribuir para o desenvolvimento de gastrites, esofagites e até úlceras, afinal, esse composto irrita a mucosa gástrica. “O gás carbônico pode aumentar os casos de azia e refluxo gastroesofágico (retorno do conteúdo do estômago para parte do esôfago). A bebida pode ser consumida, mas com parcimônia”, afirma.
É interessante, e melhor para a saúde, substituir o refrigerante por água ou suco de frutas sem açúcar. “Inúmeras pessoas são viciadas na bebida, e é muito complicado deixar esse hábito. Nestes casos a ajuda de um nutricionista, aliado a um tratamento médico e psicoterápico é uma boa alternativa”, finaliza.
Vale lembrar que na pirâmide alimentar adaptada para a população brasileira, os alimentos ricos em açúcares, como os refrigerantes, estão no topo. Logo, o ideal é que o consumo nestes casos seja esporádico.
O consumo de refrigerante normal, diet ou light por brasileiros totaliza, por dia, mais de 15 milhões de litros. Isso é o que comprova a “Análise de Consumo Alimentar Pessoal no Brasil”, realizada pelo IBGE.
Embora o refrigerante seja uma bebida consumida e aceita mundialmente, é importante ressaltar os efeitos que ele pode causar no organismo. “Os refrigerantes na versão normal possuem alto teor de açúcar simples, o que aumenta expressivamente o risco de desenvolver obesidade, diabetes tipo II, elevados níveis de triglicerídeos no sangue, além de impedir a absorção de nutrientes essenciais”, alerta Fabiana Curvelo, nutricionista mestre em alimentos, nutrição e saúde pela Universidade Federal da Bahia.
As versões diet ou light não contribuem para os riscos listados acima, pois não fornecem calorias. Porém, na fórmula existem edulcorantes, como aspartame, sacarina e ciclamato monossódico que podem elevar os níveis de pressão arterial, já que possuem alto teor de sódio. “Ensaios laboratoriais realizados em ratos constaram o surgimento de tumores na bexiga e no cérebro daqueles que foram submetidos a altas doses dos edulcorantes”, conta Fabiana.
É preciso evitar principalmente os refrigerantes à base de cola. Eles podem contribuir para o desenvolvimento de gastrites, esofagites e até úlceras, afinal, esse composto irrita a mucosa gástrica. “O gás carbônico pode aumentar os casos de azia e refluxo gastroesofágico (retorno do conteúdo do estômago para parte do esôfago). A bebida pode ser consumida, mas com parcimônia”, afirma.
É interessante, e melhor para a saúde, substituir o refrigerante por água ou suco de frutas sem açúcar. “Inúmeras pessoas são viciadas na bebida, e é muito complicado deixar esse hábito. Nestes casos a ajuda de um nutricionista, aliado a um tratamento médico e psicoterápico é uma boa alternativa”, finaliza.
Vale lembrar que na pirâmide alimentar adaptada para a população brasileira, os alimentos ricos em açúcares, como os refrigerantes, estão no topo. Logo, o ideal é que o consumo nestes casos seja esporádico.
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